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Se te pareço noturna e imperfeita
Olha-me de novo. Porque esta noite
Olhei-me a mim, como se tu me olhasses.
E era como se a água
Desejasse
Escapar de sua casa que é o rio
E deslizando apenas, nem tocar a margem.
Te olhei. E há tanto tempo
Entendo que sou terra. Há tanto tempo
Espero
Que o teu corpo de água mais fraterno
Se estenda sobre o meu. Pastor e nauta
Olha-me de novo. Com menos altivez.
E mais atento.
in dez chamamentos ao amigo / hilda hilst
[ natal09,
9 comentários:
As palabras misturan e adornan moi docemente as imaxes que acompañas...
Beijos doces
Bom ejercicio o de olhar de novo.
Lindo!!!
olhando...
gosto de pernas...
bem... uma mini-saia, até transpiro...
já fui ao psicologo, ele diz que é normal...
terra que necessita de água...
vou vestir galochas...
abrazo serrano y argonauta
Pernas, porto, distância de flor em mão...
O olhar do outro... (labirinto de cegues?)
Minha íris, a pensar...
Bjs
a ver se mudaste de meias nestes dias...
yayya
abrazo serrano
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