TAC novembro TAC janeiro - TIC s(em TAC
um quase verde verde claro plurisignificante de folhas de febre balbuciada oxídrica
rasgada dum langor residual sempre mais e mais encostada nessa tua estação poliédrica adentrando - explosiva a parir
piando o comboio final
multiplicar coisas muito depressa a tresmalhar a transumar
farejar pressentir no vento a equação sem número visível, a equação da pura fibra
atravessar-chamar r r
( haveremos tempo depois de protagonizar
a floração irregular e a hibridez das florestas a sustenção ajardinada dos suspiros frutificando o medo
reluzências de fios lianas lilases
aos soluços a crescer insuprtáveis - take me
[ eu - as vezes que dizemos eu a extrair eu eu eu de mim real
eu nós nós eu-me dente-ex-traído- take me up
insaturadas hortas de fomes comendo as cenouras
pequeninas resilientes laranjais e cânticos flutuando desmembrados
fragmentos mutações do discurso amoroso - puras crenças doçuras de pedra eu de-leite e eu de-coalho
eu me parto então fragmento do puzzle do novo discusro amoroso a soltar-se incoerente do autor - arrepiado
eu de novo parto em-tu em-tu quase perto me-parto
eu de novo parto em-tu em-tu quase perto me-parto
éter sorvo-atravesso rios existências fantasmas-de-asa
a inchar inocente do mundo que des-sei
[ tanta biologia desperdiçada aprendida à custa de gritos rutilante de rios de signos que me ensurdecias antigamente
murmuro sozinha as patadas que riam assim jaja
aquáticos imóveis irreversíveis inamovíveis perfeitos leitos de carne vazios
nadas de charadas sem nexo- que não entendia
nadas de charadas sem nexo- que não entendia
tu sempre a rir aloucadamente
a passar e repassar carris - a repetir como o braço dos gatos chineses
o adeus da chegada que era partida que era
passagem - o meu corpo parado era tão-só paisagem
e rio e o rio tranbordando e eu: peixes líquidos de olhar
a correr ao contrário
a passar e repassar carris - a repetir como o braço dos gatos chineses
o adeus da chegada que era partida que era
passagem - o meu corpo parado era tão-só paisagem
e rio e o rio tranbordando e eu: peixes líquidos de olhar
a correr ao contrário
3 comentários:
setembro 2009 ( parte uma - de duas,
quando o rio transborda
de peixes...
de sentires...
quando, simplesmente... transborda...
abrazo serrano
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